segunda-feira, 28 de setembro de 2015

BREVE APRESENTAÇÃO DA COMUNIDADE MARIANA OÁSIS DAPAZ


QUEM SOMOS



Compartilhamos uma vida simples de oração, trabalho, estudo, fraternidade e de comunhão, consagrada ao Senhor por meio de Maria. 
Somos consagrados com os votos de pobreza, castidade e obediência e, sobretudo, com um quarto voto que para nós é específico: o voto de “ser paz e de interceder pela paz da Igreja e da humanidade”.

A NOSSA HISTÓRIA

A nossa história de família eclesial de vida consagrada teve inicio em 1987, quando alguns irmãos e irmãs, orientados pelo nosso fundador Pe.Gianni Sgreva, sacerdote passionista, deixaram-se encontrar por Maria com o dom da conversão e da paz e sentiram fortemente o desejo profundo de iniciar uma nova “aventura”, empenhando-se na vida consagrada sob o olhar da Virgem Santíssima Rainha da Paz, colaborando com Ela para expandir e compartilhar humildemente a nossa experiência de paz com muitos outros irmãos e irmãs que, feridos pelas tristezas do mundo, estão sinceramente em busca de paz.
A Comunidade foi constituída juridicamente em 25 de março de 1987, e a primeira casa foi aberta em Priabona (Vicenza-Itália) no dia 18 de maio do mesmo ano. Em 25 de dezembro de 1995, fomos reconhecidos juridicamente como Associação Pública de Fiéis.

A NOSSA VIDA
Os celibatários internos vivem juntos uma experiência de vida comunitária. O que mede o ritmo do nosso dia é a oração comunitária (santa Missa, canto do ofício divino, santo rosário,
e a oração pessoal na meditação da Palavra e na adoração ao Santíssimo Sacramento que, nas nossas casas, dentro das possibilidades de composição numérica, é exposto dia e noite.
Em nossas comunidades, procuramos guardar o clima de silêncio e de recolhimento para favorecer o espírito de oração contínua e como ato de adoração ao Santíssimo Sacramento. De fato consideramos os nossos “oásis de paz” como grandes tabernáculos eucarísticos.
A cada dia, não faltam momentos de recreação e distensão. Como nos pede Maria, através de suas mensagens em Mediugorie, e como já faziam os primeiros cristãos, procuramos fazer o jejum nas quartas e sextas feiras, salvo em circunstâncias festivas e particulares.
Não desenvolvemos atividades remuneradas fora da comunidade, mas procuramos viver evangelicamente numa atitude de fé e de confiança, colaborando com a Divina
Providência através de pequenos trabalhos artesanais como rosários, cartões, pinturas, velas artesanais, etc.

Nas nossas casas, valorizamos o trabalho manual e intelectual, como extensão da oração e do clima contemplativo. Além dos trabalhos de condução ordinária da vida da casa e do trabalho artesanal, a tarefa principal exigida pelo carisma da nossa vocação é o acolhimento: o acompanhamento

 segundo as possibilidades, em um caminho de paz e de cura, de todos aqueles que vêm a nós aflitos por vários tipos de pobreza espiritual e em busca sincera da paz.


O NOSSO CARISMA

Como na origem da Igreja, os apóstolos, os discípulos e as discípulas se reuniram em oração com Maria no cenáculo e com ela suplicaram o dom do Espírito Santo, assim nós queremos servir à comunidade eclesial revivendo a experiência do cenáculo, guiados por Maria, em vista de um novo pentecostes, ou seja, a renovação espiritual da Igreja, a conversão e a reconciliação com Deus de tantos corações que estão sem paz.
Os ministérios em que se expressa o carisma da nossa família eclesial são: Intercessão: a súplica contínua a Deus em oração e através da oferta da própria vida, para implorar ao Senhor o dom da paz; Expiação: desejosos de viver uma responsabilidade para com o mundo que precisa de salvação queremos carregar os pesos uns dos outros, encarregando-nos de levar os pecados e doenças nossas e dos nossos irmãos, associando-nos nisso a Jesus e à sua Mãe, através de uma vida simples de penitência e de oração.
  • Acolhida: Desejamos oferecer o mesmo caminho de paz que Maria nos faz percorrer, a todos que estão à procura sincera do Evangelho da paz e que sofrem por serem oprimidos por tantas feridas e pela dor de estarem afastados de Deus. Portanto a nossa comunidade não é de clausura, mas aberta à acolhida e a partilha da nossa vida de família.                                                                                                                                                                   Algumas vezes, empenhamo-nos também com gestos de acolhida “ad extra” como testemunho de evangelização, ou missões ao povo. A nossa família eclesial sente-se também chamada a um crescente envolvimento no movimento ecumênico com a oração e a ação. O nosso olhar ecumênico é voltado especialmente à união com a Igreja do Oriente.

OUTRAS PRESENÇAS AGREGADAS

Consagrados seculares: São leigos consagrados com os votos que vivem nossa espiritualidade da paz permanecendo no seu ambiente de vida e profissão, sendo eles instrumentos de Maria no mundo secular.
Casais de esposos: Sentem-se movidos pelo Espírito Santo a viver a nossa espiritualidade empenhados no mesmo carisma que vive os consagrados internos e seculares, mas em modalidades que levam em conta o seu estado de vida matrimonial, redescobrindo a beleza da vocação matrimonial e o desejo de juntos tornarem-se santos, como casal, como família.

ONDE ESTAMOS

Itália

Passo Corese → Diocese de SabinaPorgio Mirteto, Província de Rieti Deliceto → Arquidiocese de FoggiaBovino, província de Foggia. 

Tora e Piccili → Diocese de Teano Calvi, Província de Caserta. 

Sardegna.

Bósnia Herzegovina

Mediugorie → Diocese de Mostar

Brasil

Quixadá → Diocese de Quixadá, Santuário Rainha do Sertão

Contatos:

Tel: 88 / 3412-1373

Tim: 88 / 9.96146272

E-mail: oapaqx@ig.com.br

Fortaleza  Arquidiocese de Fortaleza, Condomínio Espiritual Uirapuru

Contatos:

Tel: Tim. 85 / 9.9776 2842

Oi. 85 / 8922 4373

E-mail:oasisdapazceu@gmail.com

Camarões

Mbalmayo → Diocese de Mbalmayo, Santuário Rainha da Paz.

Somos uma comunidade contemplativa composta por irmãos e irmãs celibatários, entre os quais, também irmãos sacerdotes que vivem juntos em comunidades residenciais chamadas “Oásis da Paz”.


segunda-feira, 8 de junho de 2015

Medjugorje, jovens, Internet: o Papa responde à imprensa




 No voo de retorno de Sarajevo a Roma, sábado (06/06), o Papa cumpriu a promessa e manteve a sua habitual conversa com os jornalistas que o acompanharam na viagem. Foram abordados alguns temas, como a questão de Medjugorje, aonde teriam havido aparições de Nossa Senhora e há anos o Vaticano investiga sobre o tema. “Em breve tomaremos uma decisão sobre Medjugorje”, garantiu o Pontífice aos jornalistas. Francisco adiantou que até o final de junho, a Congregação para a Doutrina da Fé convocará uma "feria quarta", sessão especial de cardeais e bispos, para deliberar sobre o problema. O Papa explicou ainda que Bento XVI, em seu Pontificado, criou uma comissão de cardeais, teólogos e especialistas que realizou um estudo de 3 ou 4 anos: um trabalho bonito”, apontou o Papa. 
Viagens futuras, jovens, Internet e hipocrisia
Respondendo a perguntas sobre suas próximas viagens na Europa, lembrou que “quer começar por países pequenos, que sofreram”; no entanto, já está no calendário (mas não anunciada oficialmente) uma visita à França.
Comentando a conversa com os jovens no Centro Juvenil João Paulo II, seu último compromisso na capital bósnia, quando criticou os poderosos que falam de paz mas vendem armas “por debaixo do pano”, Francisco completou: “Existe sempre hipocrisia... Por isso eu disse que não é suficiente falar de paz; se deve fazer a paz. Quem fala de paz e favorece a guerra vendendo armas é hipócrita”. 
A uma pergunta sobre os jovens que estão cada vez mais na frente do computador, Francisco explicou que “duas coisas devem ser consideradas: o comportamento e o conteúdo. O comportamento, estar sempre ligado na Internet, faz mal à alma, priva da liberdade, escraviza. Muitas famílias se queixam que os filhos levam seus celulares até para a mesa!”. Segundo Francisco, “a linguagem virtual é uma realidade que não se pode negar, mas deve ser usada na direção justa. É um progresso da humanidade, mas quando rouba espaço à vida social e familiar, ao esporte ou à arte, se torna uma doença psicológica”.
Em relação ao conteúdo, o Papa observou que “existem programas pornográficos, vazios, sem conteúdo; que fomentam o relativismo, o hedonismo e o consumismo. O consumismo é o câncer da sociedade, e disso falarei na próxima encíclica, que sairá neste mês”. 
Fonte: News.va

terça-feira, 26 de maio de 2015

Francisco: "um cristão apegado aos bens faz um papelão"


“É feio ver um cristão seguindo Jesus e a mundanidade”: essa foi a advertência do Papa Francisco na missa matutina celebrada na Casa Santa Marta. O Pontífice destacou que os cristãos são levados, na vida, a fazer escolhas radicais. Não pode haver um “cristianismo à metade”, não se pode ter “o céu e a terra”. 
Na liturgia do dia, Pedro pergunta a Jesus o que os discípulos ganhariam seguindo-o: uma pergunta feita depois que o Senhor disse ao jovem rico que vendesse todos os seus bens e os desse aos pobres. 
Um cristão não pode ter o céu e a terra 
O Pontífice observou que Jesus responde em uma direção diferente da que os discípulos esperavam: não fala de riquezas, mas promete a herança do Reino dos céus “com a perseguição, com a cruz”. 
“Por isso, quando um cristão é apegado aos bens, faz um papelão, como se quisesse as duas coisas; o céu e a terra. E o peso final está naquilo que Jesus diz: a cruz, as perseguições. Isto quer dizer negar a si mesmo, sofrer todos os dias a cruz... Os discípulos tinham a tentação de seguir Jesus, mas o que será desse ‘bom negócio’? Lembremo-nos da mãe de Tiago e João, quando pediu a Jesus um lugar para seus filhos, que um se tornasse primeiro ministro, e o outro ministro da economia... e assumiu o interesse mundano em seguir Jesus”. 
Depois – ressalvou Francisco – “o coração destes discípulos foi purificado” até Pentecostes, quando “entenderam tudo”. “A gratuidade em seguir Jesus é a resposta à gratuidade do amor e da salvação que Jesus nos dá”. E quando “se quer ir seja com Jesus, seja com o mundo, seja com a pobreza como com a riqueza – alertou – o cristianismo é ‘à metade’, quer um ganho material: é o espírito da mundanidade”. 
Riquezas, vaidade e orgulho nos distanciam de Jesus
Aquele cristão, afirmou recordando o profeta Elias, “está mancando sobre duas pernas”, porque “não sabe o que quer”. Então, evidenciou que para compreender, devemos lembrar que Jesus anuncia que “os primeiros serão os últimos e os últimos serão os primeiros”, o que significa que “aquele que crê ou que é o maior” deve ser “o servo, deve ser o menor”:
“Seguir Jesus a partir do ponto de vista humano, não é um bom negócio: é servir. Ele o fez, e se o Senhor lhe dá a oportunidade de ser o primeiro, você tem que agir como o último, isto é, servindo. E se o Senhor lhe dá a possibilidade de ter bens, você tem que agir servindo, isto é para os outros. São três coisas, três degraus que nos distanciam de Jesus: as riquezas, vaidade e o orgulho. Por isso são tão perigosas as riquezas, porque levam você imediatamente à vaidade e você se acha importante. E quando você pensa que é importante tudo sobe na cabeça e você se perde”.
Um cristão mundano é um contra-testemunho
O caminho indicado pelo Senhor, prosseguiu o Papa, é o do "despojamento", como ele fez: “Quem é o primeiro entre vós seja o servo de todos”. Para Jesus, disse ainda, “este trabalho” com os discípulos “custou-lhe muito, muito tempo, porque eles não entendiam bem”. E, em seguida, acrescentou, “também nós devemos pedir a Ele: ‘Ensine-nos este caminho, esta ciência do serviço. Esta ciência de humildade. Esta ciência de ser o último para servir os nossos irmãos e irmãs na Igreja”:
“É feio ver um cristão, seja leigo, consagrado, sacerdote, bispo, é feio quando você vê que quer duas coisas: seguir Jesus e os bens, seguir Jesus e a mundanidade. E isso é um contra-testemunho e distancia as pessoas de Jesus. Continuemos agora a celebração da Eucaristia, pensando na pergunta de Pedro. ‘Deixamos tudo: como nós pagará?’. E pensando na resposta de Jesus O preço que Ele nos dará é a semelhança a ele. Este será o ‘salário’.. Grande ‘salário’, assemelhar-se a Jesus!”. (CM-SP)
Fonte:News.va

sábado, 23 de maio de 2015

ESPÍRITO SANTO


Reflexão para a Solenidade de Pentecostes








Cidade do Vaticano (RV) - O Evangelho de João nos apresenta Jesus, na tarde do Domingo de Páscoa, soprando o Espírito sobre seus discípulos, que estão reunidos no Cenáculo a portas fechadas com medo dos judeus.
Colocar Jesus agindo na tarde de Páscoa significa que Ressurreição e Pentecostes estão unidos. O Espírito vem quando a Comunidade está reunida para celebrar a memória da morte e ressurreição de Jesus.
O sopro de Jesus, dando o Espírito, nos recorda o sopro do Pai sobre o homem feito de barro, dando-lhe a vida. Jesus sopra sobre a Comunidade dando-lhe Vida, criando a Igreja.
Estar com as portas fechadas significa o bloqueio em que se encontram para testemunhar Jesus Ressuscitado. É a presença do Espírito que leva à continuidade da missão do Senhor, a instaurar a vitória da Vida.
Medo é sinal de morte, por isso eles, sem o Espírito estão amedrontados, ainda dominados pelo poder da morte.
O sopro de Jesus dá a Vida, dá o Espírito Santo que faz nova todas as coisas.
Essa nova Humanidade forjada pela redenção, pela ressurreição de Jesus, porta o Espírito do Senhor para continuar sua missão salvífica.
Evidentemente essa missão redentora terá sua expressão no perdoar e no reter os pecados.
Pecado é ir contra a liberdade e a vida. Se existe o arrependimento e o propósito de mudança, existe o sinal da presença do Espírito. Contudo, se existe a perseverança no erro, na opção pela morte, se torna impossível perdoar – restituir a vida – já que a opção da própria pessoa foi a morte.
Entendamos, não é a Igreja que não perdoa, ela não tem essa missão, ao contrário, ela trabalha o arrependimento favorecendo condições para isso, mas depende da pessoa abrir ou não seu coração ao Espírito. Será o Espírito, que é o Espírito da Vida, que provocará o arrependimento, que perdoará.
Peçamos ao Espírito Santo, o Espírito da Vida, da União, do Amor, que venha sobre nós, sobre as pessoas que amamos, sobre todos e recrie em nós o Homem segundo o Coração de Jesus, segundo os desejos de Deus. Assim, a partir de onde vivemos, o mundo será outro, será verdadeiramente um mundo onde reina a justiça e a paz. Não tenhamos medo de anunciar a Vida, de irmos contra a cultura de morte que nos é imposta através do consumismo, da valorização do prestígio, do ter, do levar vantagem e de tantas propostas que levam o Homem à  escravidão e à morte.
Permitamos ao Espírito nos renovar, destruir em nós aquilo que é caduco, voltado à finitude, nos recriando como cidadãos livres! Sejamos irmãos e filhos no Espírito.
(Padre César Augusto dos Santos)

Fonte.News.va

quinta-feira, 21 de maio de 2015

Papa: que o espírito de guerra não se insinue entre os cristãos



Os cristãos de hoje são chamados a pedir a graça da unidade e a lutar para que entre eles não se insinue o “espírito de divisão, de guerra e de ciúmes”. Esta foi a reflexão que o Papa fez na Missa celebrada esta manhã (21/05) na Casa Santa Marta.
Francisco se imergiu na atmosfera do Cenáculo e na densidade das palavras que Cristo pronunciou e confiou aos Apóstolos antes de entregar-se à Paixão, propostas pela liturgia.
Jesus manifesta “a grande oração” de que a Igreja seja unida, que os cristãos “sejam uma só coisa”, como Jesus o é com o seu Pai. Mas Cristo manifesta também “a grande tentação”, que não cedam ao outro “pai”, ao da “mentira” e da “divisão”.
O preço da unidade
É consolador, observou Francisco, ouvir Jesus dizer ao Pai que não quer rezar somente pelos seus discípulos, mas também por aqueles que acreditarão n'Ele “mediante a sua palavra”. Uma frase ouvida tantas vezes, para a qual o Pontífice pediu uma atenção suplementar:
“Talvez nós não sejamos suficientemente atentos a essas palavras: Jesus rezou por mim! Isso é propriamente fonte de confiança: Ele reza por mim, rezou por mim... Eu imagino – mas é uma figura – como está Jesus diante do Pai, no Céu. É assim: reza por nós, reza por mim. E o que vê o Pai? As chagas, o preço. O preço que pagou por nós. Jesus rezou por mim com as suas chagas, com o seu coração ferido e continuará a fazê-lo.
As faces da divisão
Jesus reza “pela unidade do seu povo, pela Igreja”. Mas Jesus “sabe - afirma Francisco - que o espírito do mundo” é “um espírito de divisão, de guerra, de invejas, ciúmes, também nas famílias, nas famílias religiosas, também nas dioceses, também na Igreja toda: é a grande tentação”. E isso leva, disse, a fofocas, a etiquetar a rotular as pessoas. Todas atitudes, indica o Papa, que esta oração pede para banir:
“Devemos ser um, uma só coisa, como Jesus e o Pai são uma só coisa. Este é precisamente o desafio de todos nós cristãos: não dar lugar à divisão entre nós, não deixar que o espírito da divisão, o pai da mentira entre em nós. Procurar sempre a unidade. Cada um é como é, mas procura viver em unidade. Jesus perdoou você? Perdoa todos. Jesus reza para que nós sejamos um, uma só coisa. E a Igreja tem grande necessidade desta oração de unidade”.
Unidade é graça não “cola”
Não existe, brinca Francisco, uma igreja mantida unida pela “cola”, porque a unidade que pede Jesus “é uma graça de Deus” e “uma luta” sobre a terra. “Devemos dar espaço ao Espírito - conclui Francisco – para que nos transforme, como o Pai está no Filho, em uma só coisa”:
“E outro conselho que Jesus deu nestes dias de despedida é permanecer n’Ele: ‘Permanecei em mim’ '. Ele pede esta graça, que todos nós permaneçamos n'Ele. E aqui nos indica por que, e diz claramente: ‘Pai, eu quero que aqueles que me destes, também eles estejam comigo onde eu estou’. Isto é, que eles permaneçam lá, comigo. O permanecer em Jesus, neste mundo, termina no permanecer com Ele “para que contemplem a minha glória’”. (BF-SP)
Fonte: News.va